sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Diario vaticano critica panteísmo y espiritualismo ecológico de Avatar

ROMA — L’Osservatore Romano (LOR) dedicó tres de sus artículos de la edición del fin de semana a taquillera cinta de James Cameron, Avatar, en los que criticó el sentimentalismo, panteísmo y espiritualismo ecológico de la película.
En un primer artículo se señala que Cameron hace un paralelo entre el “genocidio” de los blancos contra las poblaciones nativas de Estados Unidos, presentando a los humanos de la película, como a los primeros y a los segundos como a los na’vi de la cinta que habitan en el mundo de Pandora, lugar donde transcurre la ficción.
El ecologismo de Avatardice LOR, “se empantana de un espiritualismo ligado al culto de la naturaleza que le hace guiños a una de las tantas modas del tiempo. La misma identificación de los destructores con los invasores y de los ambientalistas con los indígenas aparece luego como una simplificación que menosprecia el ámbito del problema”.
El segundo artículo plantea el nacimiento de una película de culto con Avatar. “Inaugurará, tal vez — dice el texto — un nuevo género, creando un imaginario colectivo en el que se reflejará una vez más la fuerza atractiva de los mundos alternativos, una cierta forma de espiritualismo ecológico hoy de moda y el temor, muy difundido, a vivir una verdadera trascendencia”.
El tercer texto, tomado por LOR de la revista Mondo e Missione lleva por título La religión de Pandora y refiere la opinión de algunos columnistas sobre este tema. El texto cita al comentarista de asuntos religiosos del New York Times, Ross Duhat, quien considera que Avatar presenta “una apología del panteísmo, una fe que hace a Dios igual a la naturaleza, y llama a la humanidad a una comunión religiosa con el mundo natural”.
Este comentarista, prosigue el artículo, “recuerda que esta visión religiosa es una especie de caballito de batalla del Hollywood más reciente. Para Douthat la opción panteísta de Cameron y de la industria cinematográfica de Estados Unidos en general, sigue a través de este camino porque ‘millones de estadounidenses han respondido a ella de manera muy positiva’”.
“Y como reconocía — continúa — en el siglo XVIII el filósofo francés Alexis de Tocqueville, ‘el credo estadounidense en la esencial unidad del género humano nos lleva a anular toda distinción en la creación. El panteísmo abre la puerta a una experiencia de lo divino para la gente que no se siente a gusto en la perspectiva escriturística de las religiones monoteístas’”.
Tras hacer algunas comparaciones de la cinta con la concepción del hinduismo, como que el color azul de los na’vi sea similar al de Shiva — una de sus principales deidades — el artículo sugiere, citando a un blogger estadounidense, que Cameron también podría haber “unido la antigua teología cristiana de la gracia y de la redención a su parábola antiimperialista’ (cuando afirma que llegar a ser un na’vi es volver a nacer)”.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Igreja e até ministro de Lula reagem ao Programa de Direitos Humanos

Vannildo Mendes
O detalhamento das 75 páginas do Programa Nacional de Direitos Humanos — amplo a ponto de abarcar propostas que vão do controle social dos meios de comunicação ao marco regulatório dos planos de saúde, passando por taxação das grandes fortunas, mudança na desocupação de áreas inva-didas e inclusão de sindicatos nos licenciamentos ambientais — desencadeou uma onda de protestos. Desta vez, não foram só os militares que reagiram ao decreto baixado pelo presidente Lula em 21 de dezembro, mas também representantes da sociedade civil, do empresariado, da Igreja Católica e até de dentro do governo.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou que o programa “aumentará a insegu-rança jurídica no campo”, além de “fortalecer organizações radicais”, como o MST. Ele endossou as críticas da senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), contrária ao item do decreto que prevê a audiência de uma câmara de conciliação antes da reintegração de posse de uma propriedade invadida.
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional dos Editores de Revistas (ANER) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) reagiram em nota conjunta. “Não é democrática e sim flagrantemente inconstitucional a ideia de instâncias e mecanismos de controle da informação. A liberdade de expressão é um direito de todos os cidadãos e não deve ser tutelada por comissões governamentais”, diz. “As associações representativas dos meios de comuni-cação esperam que as restrições à liberdade de expressão contidas no decreto sejam extintas, em be-nefício da democracia e de toda a sociedade.”
Até a Igreja Católica, com a qual o governo petista mantém vínculos estreitos nos movi-mentos pastorais de base, protestou. Nesse caso, contra outro item polêmico do Programa de Di-reitos Humanos: a proibição de símbolos religiosos em locais públicos. “Daqui a pouco vamos ter de demolir a estátua do Cristo Redentor”, declarou o secretário-geral CNBB, d. Dimas Lara Resende. Para ele, há intolerância religiosa em programa que deveria promover a livre manifestação.

Igreja também critica plano de direitos humanos de Lula

O 3º Programa Nacional dos Direitos Humanos, qualificado por comandantes militares como “insultuoso, agressivo e revanchista” em relação às Forças Armadas, tem provocado também reações de descontentamento e críticas ao governo do presidente Lula em setores da Igreja Católica.
Bispos, padres e católicos ligados a movimentos pró-vida reagem a quatro artigos do docu-mento tornado público no mês passado. Os itens propõem ações coordenadas de governo para apoiar “a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto”, “mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos”, “a união civil entre pessoas do mesmo sexo” e “o direito de adoção por casais homoafetivos”.
A defesa desses valores é tão ofensiva a setores da Igreja Católica quanto foi, para os militares, a proposta de se criar uma “comissão nacional da verdade”.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Paz e cuidado da natureza

A recente Conferência sobre o Clima, em Copenhague, bem que poderia ter trazido mais espe-rança para o futuro da vida no planeta azul, nossa casa comum; ficou aquém do esperado e deixou evidentes as dificuldades para a tomada das decisões necessárias. Até quando? Vamos esperar que o chão comece a queimar debaixo de nossos pés? Enquanto os responsáveis das nações raciocinarem com base em vantagens políticas, econômicas e estratégicas, o terreno continuará movediço, não oferecendo base comum para as decisões adequadas e urgentes. E a situação vai piorando.
Bento XVI, como fizera seu predecessor, destaca a dimensão eminentemente ética da crise ecológica.
A crise ecológica não vem sozinha, mas acompanha uma crise antropológica, cultural e moral. Como entender o ser humano, enquanto parte deste mundo. Continuaremos a ver a natureza como um depósito de riquezas e recursos prontos para serem apropriados pelo homem de maneira gulosa, deixando atrás de si destruição e lixo e fumaça.
Muito da crise ecológica existe porque o homem tende a se considerar senhor absoluto do mun-do, não reconhecendo o desígnio de Deus; o mundo, que não é obra do acaso, nem de um destino cego.
Mudança cultural e recuperação moral na relação do homem com a natureza também re-querem modos de vida mais sóbrios e a revisão de estilos de vida baseados no consumismo pre-dador contra a natureza e no acúmulo voraz de bens.

Altar

A Igreja Católica aguarda 400 mil pessoas em Brasília para o 16º Congresso Eucarístico Nacio-nal, que começa no dia 13 de maio com uma missa, na Esplanada dos Ministérios, celebrada por dom Cláudio Hummes. Legado papal da Santa Sé, ele representará o papa Bento 16. A assembleia geral anual da CNBB, geralmente realizada em Itaici (SP), pegará carona no evento e acontecerá em Bra-sília neste ano.
El patriarca de Moscú presenta en
la Navidad ortodoxa el remedio a la crisis
MOSCÚ — El patriarca ortodoxo de Moscú ha presentado en la Navidad ortodoxa, que se ha celebrado este jueves (según el antiguo calendario juliano), el remedio a la crisis global que ha vivido la humanidad: “La verdad es el valor fundamental de la existencia”.
Este es el mensaje que Su Beatitud Kirill ha dejado en medio de una crisis global, que también ha afectado seriamente a Rusia en el año pasado y que, como él aclara, no es sólo económica, sino también y sobre todo moral.
El acto central de los festejos navideños tuvo lugar anoche en la catedral de Cristo Salvador, donde el patriarca celebró su primera Divina Liturgia de Navidad (fue elegido patriarca el 27 de enero de 2009), transmitida en directo por la televisión estatal.
En el acto litúrgico participaron el presidente de Rusia, Dmitri Medvédev, y su esposa, Svetlana, junto a los seis mil fieles que llenaban el templo.
Según los sondeos, dos de cada tres rusos han celebrado la Navidad. Unos 135.000 creyentes asistieron a los oficios religiosos en las iglesias de Moscú, cuyo número solo en los últimos ocho años aumentó de 400 a 800, y también se celebraron misas en los 30.000 templos que tiene la Iglesia ortodoxa en toda Rusia y en otros países del mundo.
El primer ministro y ex presidente ruso, Vladímir Putin, aprovechó las fiestas para anunciar la devolución a la Iglesia Ortodoxa Rusa del emblemático monasterio Novodévichiy (de las Doncellas), en cuyo cementerio yacen algunos de los personajes más ilustres de Rusia y que actualmente es una filial del Museo Histórico Estatal.
En el mensaje que ha escrito para esta Navidad, el patriarca explica que “La sustitución de la verdad por falsos valores explica en su mayor parte el significado cada vez mayor del llamado ‘factor humano’ en los trágicos acontecimientos que se han cosechado cientos de vidas”, denunció el jefe de la Iglesia ortodoxa rusa”.
“Esto explica las crisis que han tenido un impacto global en la economía, en la política, en el ambiente, en la vida familia, en la brecha generacional, y en otros muchos aspectos”, añadió dejando un mensaje que se inspira en las mismas raíces evangélicas de la última encíclica Caritas in veritate de Benedicto XVI.
El Papa felicitó el 6 de enero, día de la Epifanía, a las Iglesias ortodoxas con motivo de la Navidad. El mismo patriarca Kirill había felicitado a Benedicto XVI con motivo de la Navidad occidental y del nuevo año.
“En las circunstancias de la civilización moderna, en la que muchas personas pierden su punto de referencia espiritual y moral, la estrella de Belén sigue mostrando el camino hacia el Señor a todos los que buscan la luz de la Verdad divina”, afirmó el patriarca en el mensaje enviado al Papa, que ha sido citado en la página oficial del Departamento para las Relaciones Exteriores del Patriarcado de Moscú.

Zenit, jueves, 7 de enero de 2010
Rabinos ortodoxos aseguran que
es pecado escupir a sacerdotes
Por Jesús Colina
ROMA — Uno de los más altos tribunales rabínicos ortodoxos de Israel ha condenado como contrarios a la fe y la moral los ultrajes y los escupitajos contra cristianos, en particular contra sacerdotes, por parte de algunos jóvenes ultraortodoxos de Jerusalén.
Según explica un comunicado de prensa enviado a Zenit por la embajada de Israel ante la Santa Sede, la condena ha sido formulada en una carta por el Beth Din Tzedek, el Tribunal de las comunidad judía ortodoxa, la más alta instancia ultraortodoxa en Jerusalén.
Semanas atrás, algunos sacerdotes, no sólo católicos, habían denunciado que eran constantemente escupidos por jóvenes judíos.
Ante las numerosas denuncias, el consejero del alcalde de Jerusalén para las comunidades religiosas, Jacob Avrahmi, promovió un encuentro entre representantes del Ministerio de Asuntos Exteriores y el rabino Shlomo Papenheim, de la comunidad Haredim, para pedir la formulación de una condena de los ataques contra los gentiles.
A raíz de este encuentro, el Tribunal ortodoxo declaró que, “además de profanar el Santo Nombre, que ya de por sí representa un pecado sumamente grave, provocar a los gentiles, según nuestros sabios — bendita sea su santa y virtuosa memoria —, está prohibido y puede acarrear trágicas consecuencias para nuestra comunidad. Que Dios tenga piedad”.

Vietnam: Policías hieren a unos fieles

Zenit, jueves, 7 de enero de 2010
Vietnam: Policías hieren a unos fieles
que intentaban evitar el destrozo de una cruz
HANOI — Destacadas fuerzas policiales irrumpieron en la parroquia de Dong Chiem y abatieron una cruz situada sobre una colina (Nui Tho, también llamada Nui Che) que se eleva en el territorio de la parroquia, informó la web de la arquidiócesis de Hanoi.
Algunos fieles de la parroquia presentes en la montaña en el momento de la destrucción de la cruz informaron por teléfono a los dos sacerdotes responsables de la parroquia.
La parroquia afectada pertenece a la archidiócesis de Hanoi y está situada en el distrito de My Duc, perteneciente en cuanto a lo administrativo a la capital, informó la agencia de Misiones extranjeras de París, Eglises d’Asie.
El sacerdote de la parroquia explicó que a las 7,30 de la mañana, fue advertido de que numerosos policías habían rodeado el pueblo y se disponían a destruir la cruz elevada en la cima de la montaña.
Avisados de este peligro, los fieles llegaron hasta el lugar para intentar proteger la cruz.
Se enfrentaron a los policías, que les golpearon. Dos de ellos resultaron gravemente heridos.
La operación policial para destruir la cruz comenzó durante la noche, sobre las tres de la madrugada.
Unos 500 agentes de la seguridad pública equipados con gases lacrimógenos, porras eléctricas y fusiles, y acompañados por perros policías, se encontraban todavía en el lugar en el momento de la conversación telefónica.
Todas las entradas al pueblo fueron bloqueadas y nadie podía entrar ni salir. Los propios policías trasladaron a los dos heridos a un destino desconocido, sin dejar que sus familias les acompañaran.